No início deste mês, as visitações no Rincão do Inferno foram suspensas.
A ordem não partiu da prefeitura, que não tem gerência sobre a região, e sim dos proprietários das terras por onde a entrada é feita. A alegação é de que com a constante entrada de turistas, a estrada está sendo severamente prejudicada.
O secretário de Turismo, Juliano Munhoz afirma que o poder público não pode proibir ou permitir a entrada, já que se trata de propriedade privada. Por isso, a secretaria não está incentivando as visitações nos locais, como o Rincão e a Casa de Pedra, enquanto não houver um acordo entre as partes, prefeitura e proprietários.
Mas a situação pode ser definida na próxima semana. Na quarta-feira, os donos dos campos que dão acesso às rotas turísticas irão se encontrar com representantes da prefeitura para definir uma solução. Segundo o secretário, não é descartada a hipótese de mudar o acesso, atualmente com cerca de três quilômetros, para o campo vizinho, em que o dono não apresenta dificuldades. "Estamos procurando um meio de explorar o turismo daquela região, mas com a anuência dos proprietários", garante.
Uma das propostas seria o reparo das estradas de acesso, que mesmo sendo em propriedade privada, leva a um local de turismo sob a responsabilidade da prefeitura. Munhoz afirma que a situação ainda é agravada porque parte da entrada está situada em um banhado. O tráfego dos automóveis de turistas no local dificulta que o solo seque e se mantenha estável. "Nós podemos arrumar porque seria um serviço de utilidade pública, o acesso é a um local de turismo. Mas, para que possamos fazer isso, os moradores têm que ceder. Não temos o poder de colocar ou tirar o cadeado do portão", comenta.
O secretário de Turismo, Juliano Munhoz afirma que o poder público não pode proibir ou permitir a entrada, já que se trata de propriedade privada. Por isso, a secretaria não está incentivando as visitações nos locais, como o Rincão e a Casa de Pedra, enquanto não houver um acordo entre as partes, prefeitura e proprietários.
Mas a situação pode ser definida na próxima semana. Na quarta-feira, os donos dos campos que dão acesso às rotas turísticas irão se encontrar com representantes da prefeitura para definir uma solução. Segundo o secretário, não é descartada a hipótese de mudar o acesso, atualmente com cerca de três quilômetros, para o campo vizinho, em que o dono não apresenta dificuldades. "Estamos procurando um meio de explorar o turismo daquela região, mas com a anuência dos proprietários", garante.
Uma das propostas seria o reparo das estradas de acesso, que mesmo sendo em propriedade privada, leva a um local de turismo sob a responsabilidade da prefeitura. Munhoz afirma que a situação ainda é agravada porque parte da entrada está situada em um banhado. O tráfego dos automóveis de turistas no local dificulta que o solo seque e se mantenha estável. "Nós podemos arrumar porque seria um serviço de utilidade pública, o acesso é a um local de turismo. Mas, para que possamos fazer isso, os moradores têm que ceder. Não temos o poder de colocar ou tirar o cadeado do portão", comenta.
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